31 de ago. de 2008

Caiu na rede é gente

Este assunto, seríssimo, já vimos aqui no Top Wings. A seguir imagens do video promocional do documentário Caiu na rede é gente. O video é autoexplicativo.

Aqui uma reportagem da BAND sobre o filme. Sempre acompanhada de algum depoimento de pessoas que sofrem pela perda de um familiar.

Tem mais gente tentando achar uma solução para esse problema. A seguir outro video sobre o assunto. Este produzido pela galera do MPS - Movimento de proteção ao surfista. Mais gente puxando a corda para o mesmo lado. E não é a corda de rede de pesca!

Agora você, o que você pode fazer para ajudar a resolver este assunto? Difícil achar uma solução por envolver interesses tão opostos, politicagem e ineficiência de governantes. Só que é impossível convivermos com estas mortes e não fazermos nada. Área delimitada para surf! Rede de pesca colocada nesta região é TENTATIVA DE HOMICÍDIO!

Olas Uruguayas

Você sabia que no Uruguai tem boas ondas para o surf? A galera do site Paipo, frequentemente atualiza a página com fotos e relatos de dias de bom surf. Como o da foto ao lado tirada em La Paloma. Se você quer conhecer um lugar diferente e pegar umas ondas internacionais, o Uruguai pode ser uma opção. Pertinho do Brasil. Para quem mora no sul, ir de carro é tranquilo. Sem montanhas no caminho e muita reta.

30 de ago. de 2008

Jack Johnson - Home

Liquidificador

The Wedge é o apelido da Praia de Newport na Califórnia/USA é um pico que tem uma onda única. Onda mais adequada para o bodyboard. Na realidade é um "encontro" de ondas que vem de praticamente todos os lados. No video, alguns lances até engraçados da onda cuspindo gente para várias direções. Uma coisa é certa, uma boa dose de coragem é preciso para encarar este mar quando quebra "clássico".

29 de ago. de 2008

Quilinhos a mais

O video a seguir não chega a ser engraçado pois pessoas com sobrepeso passam inúmeras dificuldades no seu dia a dia. Nosso ambiente não está preparado para pessoas com biotipos muito fora da média da população. Deficientes físicos que o digam. É a batalha diária de se locomover, acessar locais importantes e imprescindíveis. O protagonista deste video é um jovem japonez de 260 Kg de peso. Levaram o assunto para o lado da brincadeira e o gordinho parece que entrou no clima. Agora, andar de windsurf sem vento é impossível, não importa o peso do windsurfista. No dia desta filmagem, se tinha vento, era praticamente zero.

28 de ago. de 2008

Evolução das pranchas de surf

Esta imagem retrata de forma bem resumida e didática, a evolução das pranchas de surf. No início do surf, as pranchas eram de madeira, com um formato bem simples, parecidas mesmo com tábuas de passar roupa. Teve um tempo inclusive que as pranchas eram chamadas mesmo de "tábuas de surf". Com a evolução, novos materiais apareceram, tais como espuma de poliuretano, fibra de vidro e resinas sintéticas. O formato da prancha de surf (shape) foi também se tornando mais hidrodinâmico. Hoje em dia existem pranchas de diversos formatos. Dependendo do seu nível de surf, seu peso e altura, seu estilo de surf, há uma prancha de surf que melhor se adapta ao seu surf (já vimos algo a respeito sobre o assunto aqui no Top Wings).

27 de ago. de 2008

Have a good flight

Fiz este video em 24 de junho de 2006. Nova Petrópolis/RS. O som é 100% vôo livre. O "bip bip" da batida da música se assemelha ao som que se escuta do variômetro (instrumento de vôo livre) quando a asa delta sobe em vôo. As frases em inglês são todas relacionadas ao vôo livre. No meu pouso, filmado com camera digital fixada à asa delta, passo por cima de um rebanho de vacas que se assustam um pouco com a minha aproximação e saem correndo. Outros pousos bem feitos aparecem am final do video.

26 de ago. de 2008

Ibiraquera 2008

Campeonato categorias wave de windsurf e kitesurf. De 05 a 09 de setembro póximo em Ibiraquera. Oportunidade fantástica de conhecer estas modalidades de esportes e ver atletas de alto nível, como o nosso brazuca Kauli Seadi, arrepiando nas ondas.

25 de ago. de 2008

Surfista Calhorda

Essa música do grupo Replicantes é muito engraçada. Comprar uma prancha, colocar sobre o carro, ir a praia, vestir uma roupa de neoprene, cair na água. Isto te faz um surfista!? De certa forma sim. Fazer tudo isto pode ser o seu hobby dos finais de semana. Mas existem aqueles que pegam onda, que colocam um calção, pegam sua prancha e vão para o surf. Outros, tem todos os apetrechos, mas dentro da água...
Surfista Calhorda - Replicantes
Rack na caranga muito louca pra dar banda
Cheque na carteira recheada de paranga
Prancha importada assombrando a meninada
Corpo de atleta e rosto de Baby Johnson
É, mas quando entra na água
É, na primeira braçada
É, ele não vale pra nada
Ele não surfa nada, ele não surfa nada
Tem duas Surf Shops que só abrem meio dia
Vive da herança milionária de uma tia
Vai pra Nova Iorque estudar... advocacia
É, mas quando entra na água
É, na primeira braçada
É, ele não vale pra nada
Ele não surfa nada, ele não surfa nada
É, Surfista Calhorda
Vai surfar noutra borda (2x)
É, ele não vale pra nada
Ele não surfa nada, ele não surfa nada
Nada, nada, nada

Que amor!

Fala sério... Até a Hello Kit pega as suas ondas. Só pode ficar um pouco esquisito para um surfista marmanjo ter um brinquedinho destes no seu quarto. Nada contra, sem preconceitos... É surf né?... Fica bacana sim é para a sua irmã mais nova, sua namorada, sua filha. Ganham um presentinho destes e podem até simpatizar um pouco mais com o seu surf. Alibi!

24 de ago. de 2008

Onda perfeita

Essa é a de Teahupoo

Nos buracos do Leblon

Como já foi postado aqui, na praia do Leblon no Rio, é possível pegar altos tubos. No meio da Cidade Maravilhosa. Onda geralmente rápida, muitas vezes fechando tudo num cachote, mas quando abrem as ondas a possibilidade de uns tubos ôcos, aumenta. O melhor tubo da minha vida (imagens registradas apenas no meu próprio cerebelo) foi no Leblon. Lá no Pontão. Essa sequência nas fotos ao lado, também foram no Pontão do Leblon. Direita seca, perfeita, mil novecentos e antigamente...

23 de ago. de 2008

Passeio em família

Esta foto foi tirada recentemente pela Ashley nos Estados Unidos. A Ashley é a filha do meu brother Dan D, piloto de asa delta que está aproveitando a temporada boa de vôo deles (no hemisferio norte agora é verão), fazendo vários vôos fantásticos. Alguns destes vôos ele compartilhou conosco aqui no Top Wings. Mas clicando nesta foto que a Ashley tirou de si mesma, olhando nos reflexos do seu óculos, pode-se perceber que a foto foi tirada durante um um vôo de asa delta. Um vôo onde o seu pai, o Dan D, pilotava a asa. Mas repare que nas costas do Dan tem mais uma outra figura voando. É a Shilo, a cadelinha da família. Shilo, claro, está usando óculos também durante o vôo. Quando não está tentando vôos de distância sobre os desertos da Califórnia na sua asa rígida ATOS, Dan D passeia com a família na sua asa de vôo duplo. Pela cara da Ashley, eles estão se divertindo!

22 de ago. de 2008

De casa

Tempo ruim. Doença. Lesão. Falta de grana. Muitos podem ser os motivos para te manter dentro de casa num dia em que você queria estar é radicalizando dentro do mar, lagoa ou outro lugar bacana fora de casa. Mas, graças à tecnologia dos dias de hoje, por alguns momentos podemos viajar sem sair de casa. Num video, som, game, foto que passa pelo nosso computador. Isto faz com que nosso cérebro raciocine, pelo menos, como fazer manobras, melhorar a performance ou apenas se divertir sem compromisso. Este video abaixo ilustra bem isto. Olha você aí de novo. Dentro de casa com a cabeça dentro da água...

21 de ago. de 2008

Curriculo

Quando um esportista de competição vai a procura de patrocínio, geralmente monta um currículo com suas conquistas para valorizar seu passe. Ao lado, um curriculo que montei junto com o Davizinho (David Husadel, meu primo). A impressora era a tapa de tinta (máquina de escrever, não usávamos computador naquela época como hoje em dia). Procurávamos patrocínio (e conseguimos! Lojas Marrocana. Equipe Bescredi/Trapiche, etc.). Surfávamos em Florianópolis e já éramos patrocinados por uma loja de presentes (Opção Presentes), um restaurante natural (Sol da Terra) e pelas pranchas de surf MARTINS, de Balneário Camboriú/SC. Pranchinas fantásticas. Ganhávamos a inscrição, gasolina, comida. Ainda não era diárias de hotel na Austrália... Os adesivos dos patrocinadores que colávamos nas pranchas de surf, na grande maioria das vezes éramos nós que fazíamos. Desenho da logomarca ampliado (já fez o esqueminha dos quadradinhos?) em "contact" que finalmente era colado por baixo da parafina. Na foto (que colei agora, eletrônicamente sobre o currículo), tirada durante o Torneio Sul Brasileiro de Duplas de Surf, Joaquina 1980, eu estava com uma MARTINS 5' 5" e o David com uma MARTINS 5' 2"! Ambas biquilha wing swallow. Ficamos em segundo lugar nesta competição... Vínhamos matando todas as baterias e na final demos uma vacilada... Caxito e seu irmão Gugu, de São Francisco do Sul, nos atropelaram na final... Mas valeu a experiência. O David continuou investindo de corpo e alma no surf. Hoje está mandando prender e mandando soltar na Tropical Brasil do Avelino Bastos. Eu, fui para a engenharia... Surf em segundo plano. Bom, continuo surfando, mas meu curriculo ultimamente tem ZERO conquistas importantes em competições. Mas tem MUITA coisa legal para mim mesmo. Tipo ainda poder acertar algumas manobras mais radicais depois de 34 anos de surf. Valeu Tatoo!

20 de ago. de 2008

A sua prancha tem a sua cara?

Você tem a prancha ideal para você mesmo? Como seria esta prancha? Qual é a prancha ideal para mim? Estas perguntas estão na cabeça de muitos surfistas, principalmente os amadores. Os surfistas profissionais estão encima de uma prancha de surf horas e horas, dia a dia. Sabem muito bem a diferença que um jogo de quilhas pode fazer numa performance, na manobra preferida. Tipo de rabeta, largura máxima, outline, bordas, espessura, peso, flexibilidade, curvatura do bico, kick na rabeta, tipo de fundo, etc. Ok, mas e você que não é um surfista de competição? Existem aqueles que sabem o que querem, tipo os surfistas de pranchão a quem eu admiro. Surfo pranchão, gosto, e quero um pranchão! Bacana. Não é o meu caso, mas cada um tem sua escolha, sem preconceitos. Mas tem muito surfista que não tem noção de onde anda pisando quando consegue se levantar de pé numa prancha de surf. Surfistas iniciantes devem procurar pranchas fáceis de surfar. Pranchas com boa flutuação, fáceis de entrar na onda, estáveis na sua trajetória retilínea. Espessas, maiores. A medida que vão se acostumando com o "reto side", começam a ensaiar cavadas e a entrada num corte. Pegar onda de verdade. Aí aquela pranchinha mamãezona começa a se tornar um Titanic tocomotion. Atraso. Hora de evoluir, trocar. E qual seria a prancha certa? Muitas vezes, por falta de orientação, pelo fato de só trocar idéias com surfistas iniciantes como você, do seu nível de conhecimento de surf, pode ser que a sua escolha de prancha seja errada para você. Uma prancha que não é a sua cara. Tipo um sapato apertado ou uma camisa com desenho esquisito. Você pode até usar, mas não se sente bem. Não te dá tesão. Pode até piorar o teu surf. A mais barata! Me dei bem! Nem sempre... Claro que todos nós queremos economizar o dinheirinho ganho com o nosso trabalho suado. Em toda a negociação comercial, cada um puxa para o seu lado. Quem compra quer economizar, quem vende quer dinheiro. Num negócio justo, todos ganham. O bom, bonito e barato vale em todo lugar. Mas o barato pode ser um atraso. Pouco dinheiro mas jogado fora. Hoje em dia existem inúmeras opções de fornecedores, o mercado auto regula os preços. Prancha muito cara, não vende. Prancha muito barata, desconfie. Um caso deste de prancha de surf errada já aconteceu comigo: Por alguns anos eu tive duas pranchas ao mesmo tempo. Uma 6' 0" tipo maroleira, com boa borda, rabeta com espessura, round pin e uma 6' 4", borda bem mais fina. Gostava mesmo era da 6' 0". A 6' 4" era de pouca flutuação, entrava mal nas ondas, mas era para mares maiores (teoricamenta). As pranchas ficavam guardadas num apartamento de minha mãe na praia, em Florianópolis. Não é que um dia, uns ladrões entraram lá e roubaram minhas duas pranchas! Que Deus dê a eles o que merecem. Bom, tive que me virar e arrumar outra prancha. Meu primo, Guga Arruda, me ajudou a escolher uma prancha para o meu surf. Ele veio com um papo de uma pranchinha 6' 1", eu estava meio paradão no surf, meio pesado, só queria saber de voar de asa delta... Será que não era viagem da cabeça dele? Tá, fui na confiança, fiquei com a prancha. Meio parado no surf mesmo, não iria entrar em marzão que exigisse uma prancha maior. Mas e a entrada na onda? Com minha remadinha senil ia ser brabo! Mas surpreendentemente a prancha boiava, tinha espessura... Meu irmão! Que prancha! "Agradeci" (entre aspas mesmo) de ter perdido minhas duas pranchas antigas, dois TOCOS! (Olha qual foi o castigo de Deus pros ladrões manés!) Atrasavam meu surf e eu não tinha me tocado disto. A tal 6' 1", que por sinal era usada, era muito boa! O Guga gostava dela. Era dele. Meu surf deu uma melhorada radical. Reciclado. A prancha batia no lip e voltava sozinha para a onda. As outras antigas, na volta do lip, entravam de borda e eu caía... Vaca (boiada). Portanto, é muito importante analisar qual a melhor prancha para o teu surf. Escolher a prancha que vai fazer teu surf evoluir, te dar prazer, melhorar tua auto estima. É muito bom ter algum surfista experiente brother por perto, daqueles que surfam de verdade, de confiança, te ajudando na escolha. Agora, se você quer comprar uma prancha só pelo preço, surfa de peito, jacaré, é de graça! Tem prancha usada por aí valendo menos de R$ 100. Mas se queres evolução, pranchas usadas, em boas condições, são uma opção. Principalmente se esta prancha tenha sido usada por um campeão do surf. É adequada ao seu tamanho e peso? Ao seu surf? Perfeito! Você trabalha é para poder se divertir de verdade! Viver! Vamos as ondas. Olha a direita!

19 de ago. de 2008

18 de ago. de 2008

Chegando no banco

Neste desenho (pintura) de surf do Phil Roberts, uma representação do encontro de uma onda com um banco de coral. Waimea. As ondas viajam kilometros e mais kilometros em mar alto até encontrar um "banco" de area, pedra ou coral. Aí ela vira aquela onda que nós vamos surfar! Portanto, chegar num banco nem sempre é o que parece ser. Numa segunda-feira, retornando à rotina de trabalho, depois de chegar num banco geralmente encara-se uma fila...

17 de ago. de 2008

Alimento

Dinossauros, como todos nós, comem. Algumas espécies são carnívoras. É deste tipo de entidade que estamos falando. Reunidos na casa do Ricardo Sastre, vários surfsauros (alguns filhotes) se alimentaram com carne de vaca morta aquecida pela energia de árvore queimada. Degustação de um herbívoro que deu sua vida para o bem desta comunidade. O grupo, seguindo orientações que vieram pela Internet, mais específicamente pelo grupo de discussão Surfsauros, se reuniu e pode trocar idéias de surf entre um pedaço e outro da vaca que estava sendo consumida vorazmente. As imagens ilustram momentos em que todos os aparelhos digestivos dos presentes, irrigavam com sangue frenéticamente seus estômagos. Levando energia e satisfação para estes seres. Sobrevivência da espécie. Pelo que se sabe, já está sendo escolhida uma nova presa, para evento a ser combinado.

16 de ago. de 2008

Pouso

Esse aí fiz com um vento sudeste em Sapiranga. 02 de dezembro do ano passado. Efeito arbusto. Tudo certo.

15 de ago. de 2008

Sobrecarga

Qual é o limite de nossa resistência? Quanto de impacto a estrutura de nossos corpos pode suportar? Quando temos que desacelerar para evitar lesões mais sérias? Perguntas que nos perseguem na prática de esportes mais radicais. As respostas vão vir em seguida, com o tempo. Toda a manobra mais forte e arriscada deve ser feita com técnica e com conhecimento das consequências. Um corpo preparado é mais adequado para resistir cargas mais severas. Músculos suportando esforços ao invés de tendões e articulações. Não deixe de acelerar tudo e voar alto, reforce seus músculos das pernas, braços e abdomem e com isto garanta vida longa para joelhos, ombros e coluna.

14 de ago. de 2008

Sintonia

Entubar é uma manobra que ilustra bem como pode haver sintonia entre o ser humano e a natureza. Um encaixe perfeito, equilíbrio de forças, equalização de velocidades. Uma manobra que fica carimbara no cérebro de qualquer ser humano quando acontece. Um tubo seco, onde o surfista fica envolto em água e não se molha, sem dúvida é das manobras do surf mais emocionantes que existem.

13 de ago. de 2008

Como você achou o Top Wings?

Os acessos ao Top Wings são ocasionados por diversos motivos. Com as ferramentas que temos hoje na Internet, nós os editores de sites e blogs , podemos gerenciar de certa forma os assuntos dos sites, visando atender ao perfil dos internautas que procuram o nossos sites. No caso do Top Wings, temos muitos acessos por pessoas que, pelo Google, vêem esta imagem ao lado (tatoo3.jpg), que está na postagem O que é ter asas, e acessam o Top Wings. Recebemos muitos outros acessos pelo mesmo site Google, de pessoas que procuram as frases: "tornado no Brasil", "desenhos de surf" (veja como tem desenho de surf no Top Wings), "desenhos das wings", "filme de surf", "cursores de surf", "previsão do tempo", entre outras. A origem dos Internautas também é bem variada, já falamos deste assunto aqui também. Tem outra galera que acessa o Top Wings vindo dos links do Surf4ever ou 2BSurf, blogs dos brothers Gustavo Otto e Beda Badista respectivamente (valeu brous!). Resumindo, por causa disto tudo que foi dito acima, 94% dos que acessam este site o fazem pela primeira vez. Os acessos diários estão em 40 acessos mais ou menos (em média). Logo, o legal seria que você, que achou o Top Wings por acaso, volte aqui de novo para ver as novidades (que nos últimos meses tem sido diárias) porque gostou do que viu . Atualmente o carro chefe é o surf, lá pela primavera, o windsurf deverá estar bombando, vai ventar! O vôo de asa delta não vai desaparecer nunca. Amigos de fora do Brasil principalmente, seguem enviando notícias de vôos fantásticos. Principalmente o Dan D e o JR, brous americanos. Se possível envie-me seu comentário, sua impressão sobre os assuntos que são publicados aqui no Top Wings. Com certeza isto vai direcionar as novas postagens do Top Wings para algo que tenha um significado especial para você. Boas ondas, bons ventos, bons vôos e um abraço! Neko.

12 de ago. de 2008

Shape

O shape é a forma que é dada na prancha de surf (ou windsurf). Uma escultura feita normalmente em espuma de poliuretano. É a alma da prancha que vai definir o estilo do surf dela. Outline, bordas, tipo de rabeta, fundo, etc. É a geometria 3D do foguete que vai estar sob os seus pés naquela onda maravilhosa. Neste filme, um shape feito super rápido.

11 de ago. de 2008

E o Dan manda notícias

Continua a bombaceira generalizada na Califórnia onde o brother Dan D, piloto de asa delta que conheci pela Internet, faz seus vôos incríveis. Ontem ele me mandou um e-mail com várias fotos e relato de um vôo que fez na sua asa rígida, uma ATOS VX. Neste vôo ele foi lá pelos 14 953 pés de altura (14 953 pés = 4 558 metros), bem alto! No limite da altura para vôos sem necessidade de oxigênio extra. Fez um vôo longo sobre uma região seca com muitas bases aéreas lotadas de aviões militares. Ao lado o tracklog do GPS dele na passagem pela Base Aérea de George. A foto foi tirada por ele nesta passagem. Foi perto desta região o local onde pousou o primeiro ônibus espacial (space shuttle). No lago seco Rogers. Abaixo, pelo Google Maps a área da Base Aérea George, onde o Dan cruzou pela cabeceira da pista principal. Dê zoom out e veja aonde está localizado no globo a região deste vôo do Dan.

10 de ago. de 2008

Surfista Para Sempre

Daniel Godoy é o nome do cara. Figura que conheci pela lista de Internet Surfsauros. A galera já se reuniu para alguns bate e volta de Porto Alegre a Tramandai para um surf e recentemente num churrasco de confraternização. Nos bate e volta o cara é a pilha, no churrasco, o assador. Alguns praticantes de esportes, surf por exemplo, o fazem por paixão. A mente passa todos os dias por momentos de surf e isto pode acontecer em qualquer ambiente. Trabalhamos, viajamos, vamos a encontros sociais, etc. Atividades fora do ambiente do esporte. Mas levamos dentro aquela chama da fissura de querer estar dentro da água ou em algum lugar que tenha tudo a ver com nossas paixões. O Daniel, é um caso a parte. Surfa geralmente nos fins de semana mas vive o surf 24h por dia. O carro dele está "vestido" de surf quase que por inteiro. A frase "SURFISTA PARA SEMPRE" aparece estampada pelos quatro cantos do carro do Daniel. Na tampa traseira, no estribo, no vidro dianteiro. Pranchas de surf e manobras estão no ar. O espelho retrovisor é uma prancha de surf. O display do DVD player (que passa filmes de surf quando requisitado) um surfista cibernético rasga uma onda virtual num desenho animado que rola quando o DVD funciona. Mas não é só isto. Nas costas do Daniel está tatuado a frase SURFISTA PARA SEMPRE. Acho que o cara gosta de pegar onda...

9 de ago. de 2008

E pensam que somos loucos...

Quando decidimos praticar um esporte de maior risco, os ditos esportes radicais, alguns nos chamam de loucos. Talvez por não conhecerem bem os detalhes do esporte, talvez por terem muito mais medo de se aventurar do que nós. O que é certo é que nós praticantes destes esportes, somos um pouco diferente da maioria. Quem de sã conciência vai investir muito dinheiro (os equipamentos para a prática destes esportes geralmente não são baratos) num esporte que coloca a sua vida em risco? A família toda (quando sabe) pede para você parar. Só lembram de nosso esporte quando acontece algum acidente mais sério (e aí aparece em todas as midias). Portanto, temos que dismistificar esta imagem. Somos pessoas normais, com família, trabalho, etc. Assim como você. Vejam o exemplo do Sr Rafael. Ele costuma se vestir com roupas pouco convencionais (qual o problema?). Pratica (na verdade não é um praticante assíduo) vôo livre de asa delta e desenvolveu um equipamento que é a cara dele. Usa um capacete, digamos ecológico, que o faz paracer como um verdadeiro pássaro. Condor Justiceiro, se autodenomina. É, tá, parece um pouco... Possui um cinto de utilidades, onde pode se encontrar desde um palito até plantas para fabricação de aeronaves. Uma referência quando se deseja entender como funciona a mente de um praticante destes esportes. Viram? Tudo esclarecido? Certamente agora você vai olhar para nós de uma maneira diferente. Te convenci que somos completamente normais? Olha a bóia! BANZAI!!!



De volta ao planeta Terra

Pouso que fiz em Nova Petrópolis com vento oeste em 20 de outubro de 2007.

8 de ago. de 2008

Sushi

Não é só você que gosta de comer peixe cru

7 de ago. de 2008

Lembranças e mais lembranças...

Na nossa vida por vezes praticamos alguns esportes e paramos. Foi assim comigo no vôo livre de asa delta. Voei por 21 anos e parei no final do anos passado. Na F1 também. Meu auge foi meio junto com o Schummy. Ele também parou... Deu trabalho nas pistas aquele alemão! Engraçado aquele cara! Gente boa. O Coultard, o outro piloto da foto, parece que pára este ano. É, estamos ficando mais velhos... Tudo bem, vamos ao surf então para manter a forma!

6 de ago. de 2008

Looping

Loopingzinho básico do Andre Paskowski em Jericoacoara/CE.


5 de ago. de 2008

Frio? Que frio?

ASP No.6 Bali

Surf! ALTAS ESQUERDAS!

4 de ago. de 2008

Criança inteligente

De pé lá dentro

Mais uma do nosso guru do desenho de surf, Phil Roberts. Nesta pintura, o retrato de Pipeline. Estilo Gerry Lopez de encaixar no buraco seco. Como se fosse a coisa mais tranquila do mundo entubar nestas ondas. Arte representando arte.

3 de ago. de 2008

2 de ago. de 2008

Pier de Tramandaí hoje

Também conhecido como Backdoor. Hoje quem pode ir e encarou o vento e frio, deve ter tido este visual. Mais uma foto do ondasdosul que vale a pena guardar. Do outro lado do Pier, no pico Malvina, altas ondinhas no inside também.

Jericoacoara

Para os praticantes de windsurf, Jericoacoara no Ceará - Brasil, é um lugar especial. Pessoas do mundo todo procuram os ventos do nordeste, constantes e lisos, para praticar windsurf, kite surf, etc. Na sequência, alguns videos sobre o lugar em diversas línguas. Reparem como o tema Capoeira está praticamente em todo lugar e como as acrobacias utilizando o próprio corpo inspiraram o Andre Paskowski nas suas manobras de free style.
Inglês

Alemão

Brasileiro (o video, aqui ninguém fala nada...)

Jericoacoara

1 de ago. de 2008

Pontão do Leblon

Nessa semana, o amigo surfista sauro Monmany, mandou um link do waves do Terra, com uma matéria sobre um mar bom que andou quebrando no Pontão do Leblon lá no Rio. Bateu uma certa saudade... Foi lá no Leblon que aprendi a surfar (1974). Quando quebra bom no Pontão, são direitas, geralmente ocas, num fundo raso de areia, proporcionando tubos secos. Um drop difícil! Vacilou, despencou. Por vezes as ondas maiores podem vir não tão secas quebrando atrás do costão e dando um banho na galera que se acumula lá encima na Av Nienmeyer. No sábado passado, foram fotografadas várias ondas perfeitas, quebrando secas, em que alguns surfustas mais conhecidos puderam saborear a buraqueira do Pontão do Leblon. Por muitas vezes no passado, fui agraciado com ondas alucinantes no Pontão. Os melhores tubos que já tirei na minha vida foram lá. Aliás, meu primeiro tubo foi lá também. No meu primeiro dia de surf, ao estrear minha prancha de fibra, o mar estava perfeito! Ondas de 1 metro e meio rodando para os dois lados. Por frustração minha, não consegui entrar no mar... Apanhei no côco do Leblon e fiquei por ali mesmo. Na areia, só no bizu... Anos a fio, surfando praticamente todos os dias, dos 14 aos 19 anos, fui ganhando experiência e me acostumando com aquelas ondas mais secas, que nem sempre abriam perfeitas. Ondas rápidas. Mas quando o balanço vem mais de sudoeste, o swell entra mais de lado no Pontão, a correnteza fica do lado certo e se estiver um bom fundo, o dia pode ser como foi este sábado 26/07/2008. Abrem-se direitas. O surfista que aprende a surfar em mares como o do Leblon, quando surfa ondas tipo as de Santa Catarina, parece que está no paraíso. Tudo fica como se estivesse em camera lenta. No Leblon, os drops são difíceis e as ondas geralmente curtas, buracos com o lip quebrando na base da onda. Em Floripa, muitas ondas com o tubo quebrando mais para o lip, drops mais fácil e ondas abrindo mais tempo. Logo, o aprendizado em ondas mais difíceis, facilita muito quando o mar está perfeito com ondas bem alinhadas e lisas. Nos meus planos, ainda volto a cair no Leblon, pelo menos um tubão seco lá ainda vou pegar de novo no futuro! (na foto ao lado, eu no Leblon em 1976, prancha marca Domingos monoquilha wing swallow, fabricada na Rocinha, emprestada do meu amigo Sattamini). Abaixo, imagem do Google Maps da região do Pontão do Leblon. Repare o "mirante" na av Nienmeyer, a saída do canal do lado do costão e o potencial para quebrarem direitas se o fundo ficar mais raso junto ao costão.